Iniciativas
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UpSkill
O programa UPSKILL, visa converter trabalhadores ativos e desempregados em profissionais da área de TIC. O programa envolve um período de formação intensivo de seis a nove meses, seguido de formação prática e integração profissional numa empresa. Este programa tem um orçamento estimado de 25M e tem como meta a formação de 3.000 participantes até 2023. Este programa já está na segunda edição.
Descrição
Programa nacional de conversão de 3.000 pessoas (ativas, empregadas e desempregadas) em profissionais para a área de TIC. Este projeto pretende requalificar os profissionais, para que, após o devido período de formação, possam integrar empresas que necessitem de pessoal para a programação. Uma iniciativa cujo sucesso passa pela conjugação de esforços de pessoas (candidatos a este novo desafio profissional), de Instituições de Ensino Superior (através dos Institutos Politécnicos e do ISCTE, como fontes de formação) e empresas (como geradoras de emprego). O Estado assume o papel de principal financiador do projeto. Os cursos têm duração estimada de 6 meses em ambiente de ensino, seguidos de estágio de 3 meses em empresa, com forte possibilidade de posterior ingresso no quadro de funcionários. A bolsa de formação – para ambos os períodos – é equivalente ao salário mínimo nacional. Em caso de integração na empresa, este valor tem por base o salário aplicado a este tipo de profissionais, estimado em 1.200€ por mês.
NAU
“NAU – Ensino e Formação Online para Grandes Audiências” é uma plataforma online, pioneiro a nível nacional, de suporte ao ensino e formação, dirigido a grandes audiências.
Descrição
É um serviço desenvolvido e gerido pela Unidade FCCN da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) que permite a criação de cursos abertos e acessíveis a todos, em formato MOOC (Massive Open Online Course), produzidos por entidades reconhecidas e relevantes na sociedade, que contam com a participação de milhares de pessoas. Esta plataforma promove o desenvolvimento digital, a inclusão e a literacia digitais, educação e qualificação da população ativa.
Esta iniciativa pretende incorporar o ensino da Computação, num horizonte temporal de 3 anos, de forma que as escolas possam garantir que os alunos aprendem os princípios fundamentais das Ciências da Computação no ensino básico e secundário do sistema educativo português. A ENSICO considera que o ensino da Computação será veículo de equ idade e excelência, promotora de literacia científica e tecnológica e elemento agregador e dinamizador de aprendizagens e abordagens multidisciplinares.
Engenheiras Por Um Dia
O Engenheiras Por Um Dia pretende promover, junto dos jovens estudantes do ensino básico e secundário, a opção pela engenharia e tecnologia, desconstruindo a ideia de que estes são domínios masculinos e combatendo os estereótipos que condicionam as suas escolhas escolares e profissionais.
Descrição
Os estereótipos de género originam discriminações diretas e indiretas, que impedem a igualdade substantiva entre mulheres e homens, como no acesso ao digital. A Estratégia Nacional para a Igualdade e Não Discriminação trabalha para um desenvolvimento científico e tecnológico equitativo, inclusivo e orientado para o futuro. O Projeto Engenheiras por um Dia, uma iniciativa da Secretaria de Estado da Cidadania e Igualdade, promove opções de engenharia e tecnologia junto de estudantes não superiores, para desconstruir a ideia de que estes são domínios masculinos. Coordenada pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, Carta da Diversidade (APPDI), Instituto Superior Técnico e Ordem dos Engenheiros. Ao longo do ano letivo, as escolas podem participar em várias atividades: Desafios de engenharia; Visitas de estudo a empresas e universidades; Ações de mentoria; Workshops de engenharia e tecnologia; Comemoração “Girls in ICT Day” e outros eventos; Atividade de encerramento. O projeto irá agora para a 5ª edição 2021 (ano letivo 2021/2022)
C-Academy
A C-Academy é um programa de formação em cibersegurança e segurança da informação para a administração pública e o setor privado desenvolvido pelo Centro Nacional de Cibersegurança, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência.
Descrição
- Qualificar e Requalificar Recursos Humanos com as competências definidas no Quadro Nacional de Referência para a Cibersegurança (QNRCS);
- Disponibilizar formações alinhadas com o Referencial de Competências de Cibersegurança;
- Convergir com os Digital Innovation HUBs (C-HUB);
- Alcançar uma distribuição geográfica que permita abranger todo o território nacional;
Abranger pelo menos 9800 formandos até ao primeiro trimestre de 2026 em parceira com as Instituições de Ensino. Distribuídas em diferentes níveis de exigência e em formato on-line, presencial ou misto, a C-Academy disponibilizará sensivelmente 44 formações, com turmas entre os 15 e os 40 elementos.